A história da nossa experiência com Deus é frequentemente a história das mortes dos nossos heróis. Não poucas vezes, Deus tem-se atarefado em demasia afastando nossos amigos para se colocar no lugar deles dentro de nós e logo ali desfalecemos, falhamos e desanimamos por causa disso. Aplique esta verdade à sua vida: no ano em que “morreu” aquele que representava para mim tudo o que Deus é eu desisti de tudo ou adoeci? Fiquei desanimado ou vi o Senhor?
A visão que obtenho de Deus depende do estado do meu carácter. O carácter determinará o tipo de revelação. Antes que eu possa dizer “Vi o Senhor”, é necessário que haja em meu carácter algo de Deus já. Enquanto eu não nascer de novo e não começar a ver o Reino de Deus, verei as coisas apenas do ponto de vista dos meus preconceitos. Preciso submeter-me a uma remoção dos eventos externos e de uma purificação interior total.
É preciso que Deus ocupe o primeiro lugar, o segundo lugar, o terceiro lugar, até que a nossa vida esteja de frente para ele e ninguém mais tenha essa importância para nós. “Em todo este mundo, não há mais ninguém além de ti, meu Deus, mais ninguém para além de ti!”
Continue a pagar o preço. Mostre a Deus que você está disposto a viver de acordo com essa visão que obteve dele.